Para as apresentações no Palavras Cruzadas, o Metá Metá optou por um caminho de experimentação sonora, não cancional, em 4 movimentos musicais que detonavam as interações cênicas com a instalação construída por Edith Derdyk. Feita a partir de 950 kg de papel branco, a instalação formava uma grande “duna” no centro do palco, por vezes atravessada por feixes de luz, sonorizada como mais um instrumento à disposição do grupo, ou utilizada como superfície para a projeção de desenhos e formas criadas ao vivo pela artista plástica. A luz do espetáculo foi criada por Aline Santini, com quem Edith já mantinha uma parceria em trabalhos anteriores.
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